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text/gemini Queimando pecados Nota: Este artigo está sendo editado para uso na coluna: "Esclareça suas dúvidas", na revista Edificação. No momento está suscetível à edição. => http://edificacao.org Revista Edificação > É correto escrever os pecados num pedaço de papel e queimar o papel com uma vela? Tem gente que faz isso. Por que essa prática? Não faz com que o sacrifício de Cristo se torne insuficiente? Provavelmente, a prática é uma maneira ilustrativa para os participantes visualizarem e sentirem que Deus realmente perdoou seus pecados. Há pessoas que, mesmo depois de perdoadas, têm dificuldade de aceitar o perdão de Deus. Contudo, parece que a prática tem sua origem na magia e em religiões indígenas para a purificação. Um site oferece esta explicação: > Sempre que você quiser limpar memórias e condições indesejadas de sua vida, um ritual de tigela em chamas oferece uma forma sagrada e poderosa de liberar a negatividade. (is.gd/queimar) Dessa maneira, a prática em si é tida como tendo eficácia, e não serve apenas como uma ilustração. O próprio ritual é uma forma “sagrada e poderosa”. Quem se chama cristão e adota a prática procura, evidentemente, tornar a prática simbólica. (Vamos pensar o melhor sobre quem o faz.) Mas por que os símbolos bíblicos não são suficientes? Eis a questão. Algumas denominações também convidam seus adeptos a martelar um prego numa cruz de madeira, durante suas reuniões, como maneira de impressionar os participantes que foram os pecados de cada um que levaram Jesus à cruz. Tais atos demonstram uma tendência a preferir algo visual em vez de ouvir a Palavra de Deus. E o ato realmente visual dado pela Bíblia é rejeitado como tendo algo a ver com o perdão dos pecados e assim se vai em busca de outros atos supostamente simbólicos, fora das Escrituras, para oferecer uma segurança quanto ao perdão divino. O plano da salvação dado por Deus na Bíblia oferece à pessoa obediente uma maneira clara e objetiva para o perdão dos pecados. Esta objetividade tem sido obscurecida e destruída pelas mudanças que as denominações fizeram nos atos, ou passos, dados pelo Senhor. Na imersão na água, a pessoa arrependida se submete ao ato físico que marca, em tempo real, sua transferência “do domínio das trevas (...) para o Reino do seu Filho amado” Cl 1.13. A imersão assim não é apenas simbólica, pois o apóstolo Paulo continua a afirmar que, nesse processo, é *nele* onde “temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados” v. 14. Entramos nele, em Cristo, no momento da nossa imersão na água, Mt 28.20; Gl 3.26-27; 1Co 12.13. As afirmações quanto ao perdão dos pecados e a salvação ocorrerem no momento da imersão são inúmeras, Mc 16.16; At 2.38; 22.16; Ef 5.25-26; Tt 3.5; 1Pe 3.21. Este ato da imersão, junto com as muitas promessas de Deus nas Escrituras quanto ao que ocorre no ato, é mais que suficiente para nos dar a plena convicção do perdão dos pecados. Ter fé significa confiar nessas promessas. É irônico que grupos que falam tanto na fé mostram a falta da fé ao usarem práticas como queimar um papel com uma vela. Que sejam suficientes para nós a Palavra de Deus e a obediência que o Senhor nos ordena nela. O que vai além disso, não sendo da fé cuja origem vem pelo ouvir a palavra de Cristo, é pecado, Rm 10.17; 14.23. —Randal, irmaos.org => http://randal.fastmail.com Comentários aqui
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